Assassin's Creed
Esse livro na verdade surgiu na controvérsia do que estamos acostumados.
É comum um filme vir de um livro, mas não é tão comum assim um livro vir de alguma outra coisa e no caso de assassin's creed, o livro surgiu de um jogo de vídeo game de mesmo nome.
Ezio é o personagem principal deste livro, ele perde sua família aos 19 anos, pois seu pai e seus dois irmãos são enforcados em praça pública acusados injustamente de conspiração e ele, sua mãe e sua irmã são os únicos que restam da família.
Depois da morte de seu pai, Ezio descobre que ele fazia parte de uma ordem, a Ordem dos Assassinos que tem por objetivo matar os Templários, grupo que pretende dominar o mundo e trilha o caminho do pai se tornando um Assassino e perseguindo os inimigos de seu pai como vingança.
Oliver Bowden, que na verdade é Anton Gill, já era escritor antes da série Assassin's Creed, fato que me surpreendeu, já que o livro para mim, estava mais para o vídeo game que para uma história que empolgasse o público.
A narrativa de Bowden é terrível! Os fatos se sucedem de forma incansável, com uma morte e uma luta após a outra, raríssimas vezes vi o que Ézio pensava ou como se sentia e além de tudo, peguei uma edição que a editora deixou faltando uma série de travessões!
A história de Assassin's Creed, como um jogo deve ser muito legal, não é a toa que tem tantos fãs, mas como livro eu realmente não aconselho.
Capa: Achei a capa do livro linda e charmosa trazendo um certo mistério sobre o personagem principal.
Curiosidade: Anton Gill é historaidor, o que faz com que seu livro traga certas coisas de um passado real, como é o caso da presença de Leonardo da Vinci.
Minha nota para esse livro é 2, já que não gostei de praticamente nada nele.
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